UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Escola de Artes, Ciências e Humanidades
Projeto de Pesquisa para
Disciplina Resolução de Problemas II
Características e Impactos do uso compulsivo da Internet
Luiz Arthur Almeida de Freitas
Michel Perassi Melo
Rafael Chies da Silva
Roberto Masao Sato
Tiago Marques Machado
Tutor (a): Profa. Dra. Rosana Retsos S. Vargas
São Paulo, 2007
Projeto de Pesquisa apresentado para professores e alunos da turma 44 do 2° semestre de 2007 – Ciclo Básico para a conclusão da disciplina Resolução de Problemas II.
“Alguns qualificam o espaço cibernético como
um novo mundo, um mundo virtual, mas não podemos
nos equivocar. Não há dois mundos diferentes,
um real e outro virtual, mas apenas um, no qual
se devem aplicar e respeitar os mesmos valores
de liberdade e dignidade da pessoa”.
- Jacques Chirac
Sumário
1. Resumo................................................................. 05
2. Introdução e Justificativa................................................................. 06
3.Objetivos.................................................................... 08
4. Materiais e Métodos........................................................................ 09
5. Mudanças no Projeto....................................................................... 10
6. Resultados e Discussões................................................................ 11
6.1. Critérios de Diagnósticos................................................ 12
6.2. Formas de Tratamento...................................................... 13
6.3. O Problema no Brasil............................................................. 14
7. Considerações Finais...................................................................... 16
8. Referências Bibliográficas............................................................... 17
1. Resumo
As facilidades e oportunidades trazidas pela internet possibilitaram sua rápida difusão, tornando-se em pouco tempo um dos principais meios de comunicação. Estima-se que exista hoje, no mundo, mais de um bilhão de pessoas com acesso a internet, que a utilizam com as mais diversas finalidades. Com o aumento no número de internautas, o número de pessoas que fazem uso compulsivo da internet passou a chamar atenção em todo o mundo. O usuário dependente da internet é aquele que causa danos a sua vida social, familiar ou profissional devido ao uso excessivo da internet. O fato é que essa dependência de internet existe e em alguns países já tem alcançado níveis preocupantes. O objetivo desta pesquisa é estudar a compulsão a Internet, verificando as características da doença, conseqüências, e possíveis causas para o início de um hábito exagerado e vicioso no qual vive o dependente da Internet.
2. Introdução e Justificativa
As facilidades e oportunidades trazidas pela internet possibilitaram sua rápida difusão, tornando-se em pouco tempo um dos principais meios de comunicação e, por conseqüência, de diversão, lazer, informação, trabalho, pesquisa, etc. Estima-se que exista hoje, no mundo, mais de um bilhão de pessoas com acesso a internet, que a utilizam com as mais diversas finalidades. A tendência é que este número aumente a cada dia, assim como o número de vantagens oferecidas pela internet.
No entanto, esta rede mundial de computadores não está livre de perigos e desvantagens, que, assim como as vantagens, podem ser percebidas em diversas formas e áreas, tendendo a aumentar cada vez mais, como o uso excessivo da internet.
Desde que a internet começou a ser difundida, surgiram os primeiros estudos sobre os perigos da sua utilização em excesso, sendo Goldberg (1995) supostamente o primeiro a utilizar o termo "dependência de internet" e a propor a sua classificação como patologia.
Outros estudos mais aprofundados surgiram em seguida, como do da psiquiatra Kimberly Young (1996), que comparou a dependência de internet a outros vícios conhecidos e traçou o perfil dos usuários dependentes, utilizado com base de estudos posteriores. Outros pesquisadores divulgaram seus estudos, muitos divergentes dos existentes, porém, a maioria concordou que o Transtorno de Adicção a Internet (TAI) ou Uso Patológico da Internet (UPI), mal catalogado pela Associação Americana de psicologia como PIU (Pathological Internet Use), não depende exclusivamente do número de horas conectadas à rede e que os prejuízos à vida emocional do usuário é a característica determinante para a patologia, ou seja, pode-se considerar dependente de internet apenas o indivíduo que causa danos a sua vida social, familiar ou profissional devido ao uso excessivo da internet.
Entretanto, identificar quando uma pessoa passa de usuário assíduo a compulsivo não é uma tarefa simples, pois a internet é utilizada com diversos objetivos, sendo difícil separar aqueles que são realmente dependentes da internet dos que a usam para trabalho, lazer ou para obter informações. Muitas pessoas perdem o emprego, se afastam da família ou do convívio social e sequer se dão conta que esses fatos são conseqüências de seu vício.
O fato é que essa dependência de internet existe e em alguns países já tem alcançado níveis preocupantes. Uma pesquisa da Universidade de Stanford (2006) afirma que um a cada oito norte-americanos são viciados em internet. Além disso, a pesquisa advertiu que embora os serviços da internet que mais causam a dependência sejam os sites de pornografia e apostas on-line, os problemas podem surgir em atos aparentemente inofensivos, como checar o e-mail a cada cinco minutos, atualizar blogs ou acessar sites de informações financeiras para verificar o preço das ações.
Esta conclusão da pesquisa de Stanford, também colocada antes por Kimberly Young em seu site de tratamento aos dependentes, derruba as teorias anteriores de que os viciados em internet seriam em sua maioria pessoas já com algum distúrbio psicológico, apenas acentuado pela internet.
Outros países iniciaram também pesquisas e estudos sobre o vício de internet, como Suíça, China e Brasil, porém nenhum outro país se aprofundou tanto no assunto como os EUA.
3. Objetivos
Atualmente a grande gama de estudos sobre o uso patológico da internet foi realizada pelos pesquisadores norte-americanos e grande parte dos estudos realizados em outros países utilizou como base os estudos americanos. No Brasil os estudos sobre a compulsão ainda são recentes, das entidades que estudam a patologia destaca-se a AMITI (Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso), pertencente ao Instituto de Psiquiatra do Hospital das Clínicas, iniciou estudos independentes baseados em dados próprios, retirados de pesquisas com voluntários que apresentam características do vício em questão; o PROAD (Programa de Orientação e Atendimento aos Dependentes) da UNIFESP é um dos pioneiros, no Brasil, em relação ao atendimento e estudo dos dependentes de Internet; O NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática), pertencente a PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
O objetivo desta pesquisa é estudar a compulsão a Internet, verificando as características da doença, conseqüências, e possíveis causas para o início de um hábito exagerado e vicioso no qual vive o dependente da Internet.
Dessa forma, será possível verificar se a compulsão a Internet pode ser considerada preocupante e se necessita de maior atenção e prevenção para que com o passar dos anos a quantidade de dependentes não aumente.
Além disso, esta pesquisa visa trazer informação e orientação, com base em dados concretos e próximos de nossa realidade, visto que as informações disponíveis na internet sobre este problema são na maioria contraditórias.
4. Materiais e Métodos
O método utilizado neste projeto foi a pesquisa aprofundada sobre o tema abordado, objetivando informações suficientes para compreender os efeitos psíquicos causados pelo uso excessivo da Internet. Procuramos obter, com a pesquisa em livros, Internet, artigos científicos e trabalhos acadêmicos, informações quantitativas e qualitativas sobre a compulsão e seus dependentes.
O contato com as instituições de tratamento aos dependentes (AMITI e PROAD), conforme proposto no Projeto de Pesquisa, mostrou-se lento e difícil como alertado pelos tutores durante a apresentação. O maior progresso foi realizado no contato com o AMITI, onde a pessoa responsável pelas relações públicas da instituição nos forneceu um guia de elaboração do documento de solicitação de entrevista com um dos profissionais do AMITI e/ou visita a um setor do ambulatório. Porém, não foi possível concluir o contato e realizar a entrevista dentro do tempo disponível. Apesar disso, as mudanças realizadas foram satisfatórias para solucionar os problemas encontrados no decorrer do projeto.
5. Mudanças no projeto
O projeto inicialmente tinha como objetivo analisar não só a compulsão a Internet, mas também os usuários. Foi proposta a comparação entre o perfil dos usuários norte-americanos e o perfil dos brasileiros, mas essa idéia foi descartada, pois esse tipo de comparação seria muito ambiciosa para o tempo de realização do Projeto.
Pelo fato do problema ainda ser pouco pesquisado no Brasil, não foi possível traçarmos o perfil do usuário brasileiro, principalmente porque, nos poucos estudos sobre a compulsão a internet no Brasil, há algumas divergências com relação às características dos usuários, outro fator que fez com que o trabalho fosse direcionado apenas ao problema em si. Além disso, alguns pesquisadores defendem que não existe um perfil de usuários dependentes.
6. Resultados e Discussões
6.1. Critérios de Diagnósticos
De acordo com a Dra. Kimberly Young, se forem detectados ao menos 5 dos 8 critérios abaixo, existem fortes indícios de dependência.
1- Preocupação com Internet, sobre o uso anterior ou o próximo uso.
2- Necessidade de usar a Internet durante cada vez mais tempo.
3- Tentativas frustradas de controlar, reduzir ou parar o uso de Internet.
4- Inquietação, mal-humor, depressão ou irritação ao tentar reduzir ou parar com o uso de Internet.
5- Conexões mais longas que o planejado originalmente.
6- Perda de alguma relação significativa, como o trabalho, a educação ou oportunidades sociais, devido ao uso excessivo da internet.
7 - Uso de mentiras para ocultar dos membros da família, terapeutas ou outros o tempo de permanência na Internet.
8 - Uso da Internet para fugir dos problemas ou de ocultar algum tipo de mal estar, como sentimentos de impotência, culpa, ansiedade, depressão, etc.
6.2. Formas de Tratamento
Existem basicamente duas formas de tratamento: presencial e à distância. O tratamento à distância, paradoxalmente feito através da própria internet via e-mail é utilizado principalmente como forma de orientação e triagem, podendo verificar se o paciente possui de fato o problema que acredita ter. Apesar de parecer contraditório, essa forma de tratamento é comum e não atrapalha na recuperação do paciente, visto que, para psiquiatras não é preciso deixar de usar a internet para obter a cura.
O principal centro de tratamento do mundo, criado por Kimberly Young, oferece tratamento completo também pela internet. Existem poucos lugares que oferecem o tratamento presencial específico para esse distúrbio e muitos deles são pagos. No Brasil existem três instituições que tratam e estudam esse distúrbio: o PROAD, da UNIFESP; o AMITI, do HC-USP e o NPPI, da PUC-SP.
Apesar do problema ainda ser recente no Brasil, outros paises já tem, em seu governo, planos de tratamento de seus pacientes. Em nossa pesquisa pudemos verificar algumas dessas formas de tratamento, que variavam das tradicionais até formas peculiares de lidar com o problema.
Exemplo disso pode ser encontrado na Coréia, país onde 90% das casas têm banda larga. O governo cobre os gastos de tratamento para grupos com até 18 jovens que passam 12 dias no acampamento “Jump Up Internet Rescue School” para se livrar do vício em Internet.
Situados em uma área florestal, à uma hora de Seul, o programa se assemelha a outros tratamentos aplicados a jovens. Instrutores os conduzem por circuitos com obstáculos no estilo exército, os acampantes passam por sessões de terapia em grupo e executam atividades relacionadas à poesia e à música. Proibidos de usar a Internet nesse período espera-se que eles construam conexões emocionais com o mundo real e enfraqueçam os elos com o mundo virtual. “É muito importante oferecer a esses jovens a experiência de um estilo de vida sem a internet. Os jovens sul-coreanos não sabem o que é isso”, afirmou Lee Yun-hee, profissional envolvida no programa.
6.3. O Problema no Brasil
Estudos divulgados pelo Ibope//NetRatings em setembro deste ano indicam que o Brasil chegou a 19,3 milhões de usuários da internet. O aumento de cerca de 40% no número de brasileiros que possuem internet em casa, em relação ao ano de 2006, e a média mensal de 23 horas e 28 minutos de conexão garantiram ao Brasil a permanência no primeiro lugar no ranking de usuários domésticos.
As pesquisas mostram que a internet se expande rapidamente no Brasil, atingindo índices consideráveis como o de usuários domésticos. Esses dados reafirmam a necessidade de melhores estudos sobre o uso que é feito desse serviço, principalmente sobre o compulsivo.
Atualmente no Brasil existem três instituições que se destacam nos estudos sobre o tema e na oferta de tratamento aos dependentes: o AMITI, o PROAD e o NPPI.
Segundo o Professor e Dr. Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Projeto Dependentes de Internet do AMITI, o grupo de dependentes formado por seu projeto foi um dos primeiros no mundo.
O grupo formado por 15 voluntários de 18 a 73 anos, previamente diagnosticados como usuários compulsivos, foi submetido á análise cognitiva por um período de 18 semanas. Os resultados obtidos no primeiro grupo já foram suficientes para contrariar a teoria, defendida na literatura mundial, de que navegar na internet durante várias horas seria um distúrbio de jovens estudantes. As informações divulgadas mostraram que o uso compulsivo da internet pode afetar pessoas de qualquer idade, sexo, nível cultural ou classe social. Essa constatação é importante, pois demonstra quão amplo é o campo de atuação desse distúrbio e desmistifica o perfil de jovem tímido que se refugia na internet.
“Fiquei surpreso com os resultados. Apesar do grupo ser pequeno, ele vai contra as estatísticas americanas que servem de base para o mundo inteiro”, disse o Dr. Cristiano Nabuco. O AMITI iniciou a formação de um novo grupo e também oferece orientação aos interessados.
O PROAD é um dos pioneiros no tratamento aos dependentes de internet no Brasil e oferece tratamento presencial, além de orientação por telefone.
O NPPI oferece uma forma alternativa de tratamento, realizado via e-mail, para garantir o anonimato dos usuários e deixa-los em situação mais confortável para pedir ajuda. Inicialmente são trocados cerca de oito e-mails com os pacientes, afim de verificar se existe de fato o distúrbio e em caso positivo o usuário é indicado para o tratamento presencial e individual.
"Na conversa por e-mail, conduzimos o indivíduo a tomar consciência de que existe uma lacuna em sua vida que está sendo preenchida pela internet. E, em alguns casos, apenas essa conscientização já atua de forma positiva, diminuindo o acesso à rede", disse Andréa Jotta Ribeiro Nolf, psicóloga do NPPI.
Segundo a psicóloga Rosa Farah, coordenadora do NPPI, normalmente as pessoas que apresentam sintomas do distúrbio não pedem ajuda ou procuram tratamento, são as pessoas próximas aos dependentes que procuram os centros de tratamento para buscar orientação.
Apesar dos números, o assunto ainda não é encarado com seriedade pelos usuários de internet e aqueles que apresentam características de usuários dependentes não acreditam que isso seja algo tão prejudicial que o motive a fazer tratamento.
Além disso, os principais locais que oferecem suporte específico a essa dependência se concentram em São Paulo, desfavorecendo os habilitantes das outras regiões do país.
7. Considerações Finais
Ao analisarmos as diferentes pesquisas realizadas sobre o tema e o conteúdo bibliográfico disponível, podemos verificar que ainda não é possível concluir se a dependência da Internet é uma patologia com características próprias ou apenas uma expressão de outra patologia, como por exemplo, a depressão. Essa indefinição, causada pela carência de estudos aprofundados, não possibilita que o uso compulsivo da internet seja catalogado como uma patologia nos manuais diagnósticos (DSM-IV, CID-10).
Entretanto, não se pode negar a existência da dependência de internet, principalmente levando-se em conta o aumento exponencial no número de usuários na internet e no número de pessoas que apresentam os sintomas do problema. Se providências não forem tomadas, esse distúrbio pode se expandir silenciosamente de forma perigosa, justamente por não ser considerado algo tão prejudicial quanto outros vícios.
Vale salientar que a internet não deve ser condenada ou considerada a causa do problema, pois hoje se tornou uma ferramenta fundamental na vida cotidiana e prática da população. A causa desse e de outros problemas encontra-se no uso de forma errada da internet, muitas vezes por falta de informação ou conhecimento.
Um trabalho mais sério de conscientização dos usuários deveria ser desenvolvido em escala nacional, visando principalmente o público jovem e adolescente, que compreendem a grande maioria dos usuários domésticos.
A tendência é que o mundo torne-se cada vez ligado ao mundo virtual, sendo assim, devemos estar preparados para os impactos positivos e negativos que estes avanços tecnológicos nos causarão, somente assim estaremos um passo a frente do problema.
8. Referências Bibliográficas
"O impacto do uso (excessivo) da Internet no comportamento social das pessoas." Karin Sylvia Graeml, José Henrique Volpi, Alexandre Reis Graeml.
"Impactos da internet no cotidiano de acadêmicos."
Ivanilde Scussiatto Eyng, Dálcio Roberto dos Reis, Luciano Scandelari.
"Saúde x Evolução da Tecnologia."
Alice Andréia Pasquali, Edward Kleine Albers, Graciano dos Santos, Leandro Miranda de Araújo, Orlei Pombeiro.
"Comportamento patológico provocado pelo uso indevido de Internet: uma leitura do ambiente produtivo e social."
Gláucia T. Bardi de Moraes, Prof.Dr. Luiz Alberto Pilatti, Prof.Dr. Luciano Scandelari.
AMITI - http://www.amiti.com.br/ - acessado em 02/10/2007
PROAD - http://www.unifesp.br/dpsiq/proad/apresenta.htm - acessado em 02/10/2007
Ballone GJ - Compulsão à Internet, Mito ou Realidade - http://gballone.sites.uol.com.br/voce/internet.html - acessado em 02/10/2007
NPPI - http://www.pucsp.br/nppi/ - acessado em 25/11/2007
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http://www.aecambui.com.br/index_01.php?menu=05&edicao=14&id=534 - acessado em 25/11/2007
http://www.dc2.com.br/conteudo/dc2/dcnews/dcnew.php?id=946 - acessado em 25/11/2007
Psicóloga, Professora e Pesquisadora da Interface Ser Humano, Tecnologia, Informação e Comunicação da PUC/SP desde 2005. Compõe a equipe do Janus - Laboratório de Estudos da Psicologia, Tecnologia, Informação e Comunicação da PUC-SP. Leciona, pesquisa e palestra sobre o que vem acontecendo com o ser humano, as mídias tradicionais, a sociedade e as ferramentas tecnológicas contemporâneas, como a internet, sites de relacionamento, redes sociais, comunicadores instantâneos entre outros.
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