segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Quais são os impactos do uso excessivo da tecnologia?

https://www.youtube.com/watch?v=pZEjtmn5M98

Adolescente é passível de prisão por compartilhar nudez e sexo no WhatsApp

Adolescente é passível de prisão por compartilhar nudez e sexo no WhatsApp

Convergência Digital* ... 14/08/2018 ... Convergência Digital
Os adolescentes podem achar que é só brincadeira, mas compartilhar cenas de nudez, sexo ou pornografia por WhatsApp agora é crime. Com a aprovação de um projeto de lei no Senado na última quinta-feira, 08/08, o compartilhamento de imagens, que era considerado contravenção penal, passaram a ter penas mais rígidas. Na prática, quem repassar vídeos ou fotos de estupro ou que façam apologia e imagens que mostrem cenas de conteúdo pornográfico sem o consentimento da vítima, pode ser punido com um a cinco anos de prisão.

Esse comportamento é comum em grupos de Whatsapp da garotada. Nesse caso, o que acontece? Apesar de não serem julgados pelo código penal, que só serve para maiores de 18 anos, eles também terão de lidar com as consequências judiciais. “Se o juiz disser que se enquadra em um crime, ele vai consultar o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e aplicará uma medida a esse jovem, que pode ir para uma casa de detenção, em caso grave, ou prestar serviço à comunidade”, afirma Kelli Angelini, gerente da assessoria jurídica do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR) e responsável pelo guia "Internet com Responsa", que visa conscientizar pais e escolas sobre o uso responsável da internet.

A especialista acrescenta ainda que no âmbito civil a vítima pode entrar com um pedido de reparação. E aí os pais desse adolescente é que terão que pagar. Andréa Jotta, do laboratório de estudos de psicologia e tecnologias da informação e comunicação da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), diz que é preciso acompanhar a atividade on-line dos filhos.

“Desde que o celular é dado ao adolescente, é preciso criar regras e explicar que o mau uso da tecnologia pode gerar danos e consequências graves”, afirma Andréa. A psicóloga, que atende jovens com problemas pelo uso exagerado da internet, orienta pais a estabelecerem um monitoramento próximo. “Crie como regra que de tempos em tempos vai sentar ao lado do seu filho e ver o que ele tem acessado e conversado com os amigos, para saber se é apropriado”, diz. “Explique que vai fazer isso até se sentir seguro para deixá-lo sozinho.”

E se o jovem achar que é invasão de privacidade? “O que percebo ser ruim para eles é quando esse monitoramento é feito escondido. Faça isso com aviso prévio, com consentimento do jovem, e estabeleça como regra para ele ter o aparelho.” Mas a questão extrapola o uso da tecnologia. É preciso reforçar o básico: noções de convivência em sociedade, respeito e tolerância. “Quando há preocupação em respeitar o próximo na vida cotidiana, já existe o filtro para o que o desrespeito não se repita nas redes sociais e nos aplicativos de conversa”, completa Kelli.
Fonte: Fonte: https://universa.uol.com.br/noticias/redacao/2018/08/13/adolescente-que-compartilhar-imagens-de-violencia-sexual-tambem-sera-punido.htm

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Câmara em Pauta 157 - Vício em Games - 19/02/2018

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JC Debate - Criança Super Exposição | 07/07/2016

É natural que crianças queiram aprender programação, diz psicóloga


É natural que crianças queiram aprender programação, diz psicóloga

LOUISE SOARES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

03/08/2015 15h51

É natural que crianças queiram saber como os computadores funcionam. Essa é a opinião da psicóloga Andrea Jotta sobre a procura dos pequenos por cursos de programação.
Algumas escolas privadas já até oferecem esse tipo de aula para os alunos –na maior parte, porém, adolescentes.
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"Elas nem sempre aceitam o que vem pronto, feito por empresas", diz ela. "A tendência é que elas queiram que os programas se encaixem às suas necessidades."
Andrea Jotta é professora e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Psicologia e Informática (NPPI) da PUC de São Paulo e estuda a relação entre as pessoas e as novas tecnologias midiáticas, como internet, redes sociais e games.
Em entrevista à "Folhinha", ela comenta os prós e contras dos cursos de programação para crianças e alerta os pais sobre a importância de não supervalorizar o mundo virtual no desenvolvimento dos filhos.
*
Folhinha - Considerando o tempo que as crianças já passam no computador voluntariamente, qual a sua opinião sobre o ensino de programação para crianças?
Andrea Jotta - Elas sempre tiveram a tecnologia no dia a dia delas, acaba sendo um passo quase automático elas quererem saber como aquilo acontece. Existe uma tendência do próprio usuário criar o que ele procura no virtual, sem estar mais na mão de grandes empresas. O que para os mais velhos pode ser visto como um absurdo, para as crianças é natural.
Algumas falam que passam a ficar mais tempo no computador depois de começar o curso. Isso não é prejudicial?
A partir do momento em que você tem os smartphones, acaba sendo utópico pensar que uma hora essas crianças vão se desligar. É como a luz elétrica, você não percebe mais se ela está ligada ou desligada.
Esses cursos seriam então uma consequência de as pessoas estarem se acostumando com a tecnologia e quererem descobrir o que existe por trás dela?
Exatamente. Esse consumidor virtual nem sempre aceita o que vem pronto. Os mais velhos estão muito acostumados a consumir o que grandes empresas estão fazendo para eles, sem nenhuma grande alteração. Mesmo que aquilo não seja perfeito, você vai se adequar ao programa. A tendência é que essas crianças queiram que o programa se encaixe às necessidades delas. Por isso, as aulas de programação e aplicativos acabam sendo utilizadas como pedagogia.
Algumas crianças entrevistadas falaram que estão fazendo o curso porque querem trabalhar com isso no futuro. Ele serve como complemento à formação no mercado de trabalho?
É trabalho, é um campo a ser aberto, mas o desenvolvimento de uma criança se dá de forma integral. Os pais têm que pensar que a criança não é um adulto, ela vai consumir o que lhe for dado para consumir. Se essa criança tem como hábito ficar muito tempo no computador, vale a pena negociar. Ela faz o curso, mas, em contrapartida, vai fazer outras coisas, como jogar bola, olhar o céu, ir à praia. A virtualidade não entra para substituir contatos ou experiências que a criança possa vir a ter com outras coisas.
Antes, aprendia-se computação por tentativa e erro. Ter um curso com uma proposta pedagógica sobre computação é positivo?
Sim, porque você está diminuindo a possibilidade de, nessa tentativa e erro, ela encontrar alguma coisa que não esteja madura o suficiente para ver. Quando se está em um ambiente fechado, como acontece com os cursos, trata-se de um lugar mais limitado. A possibilidade de uma criança entrar em um beco escuro no mundo virtual dentro de um curso pedagogicamente estruturado é muito menor do que se estiver sozinha.
Alguma recomendação para os pais que buscam cursos de programação para os filhos?
Acho que eles não podem supervalorizar isso, porque existe essa onda de que essas crianças podem virar "superstars". Por mais que os pais olhem o filho na computação e nos cursos de aplicativo e o vejam como um pequeno gênio –porque para os adultos isso é superdistante–, para as crianças, é normal. Para eles não é muito difícil entender como funciona. Também é importante não deixar a criança na internet 24 horas por dia. São crianças e devem ser tratadas como tais. É preciso observar: seu filho está se alimentando, está dormindo?

Dia 05/01/14 - Papo de Mãe sobre Joguinhos - Papo de Mãe

Dia 05/01/14 - Papo de Mãe sobre Joguinhos - Papo de Mãe: Quanto tempo seu filho costuma ficar jogando videogame? Você consegue impor limites de horários ou isso já fugiu ao controle na sua casa? Muitas crianças e adolescentes deixam de fazer atividades do dia a dia para ficar na frente do computador, do tablet, do celular ou de outros jogos eletrônicos. M

Você é o que você curte: o que 'likes' dizem sobre a sua personalidade

Você é o que você curte: o que 'likes' dizem sobre a sua personalidade
Rodrigo Lara Colaboração para o UOL, em São Paulo 23/03/201804h00... - 

"Nós disponibilizamos muitos dados para qualquer rede social que usamos e, uma vez que publicamos em alguma delas, aquelas informações se tornam públicas. Quem se incomoda com isso só tem uma opção: não usar nenhuma tecnologia atu... - 

Veja mais em https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/03/23/rastros-digitais-tudo-que-voce-faz-na-internet-pode-ser-usado-contra-voce.htm?cmpid=copiaecola

Como ficar '24h de plantão' para responder mensagens no celular pode afetar sua saúde mental


Como ficar '24h de plantão' para responder mensagens no celular pode afetar sua saúde mental 

Júlia Dias Carneiro Da BBC Brasil no Rio de Janeiro 2 fevereiro 2018
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42897649

Folha de São Paulo


Carreiras tradicionais se rendem à tecnologia em busca de renovação

Novos cursos de MBA unem os mais diversos campos da tecnologia a algumas das carreiras mais tradicionais do país. Neles, disciplinas como direito, marketing, sustentabilidade e governança dividem espaço com inovação, big data e computação na nuvem.
"Não tem mais como escapar, a tecnologia aparece em todas as áreas. Os cursos mostram como usar TI para atender à demanda de negócios e clientes", explica Tereza de Brito Carvalho, coordenadora de MBA do Pece (Programa de Educação Continuada) da Poli-USP.
No Pece, há cursos em governança e inovação, tecnologias ambientais e o mais recente, TI digital e inovação sustentável, que terá a primeira turma em 2018.
O novo curso é voltado a jovens profissionais que desejam entender como a tecnologia impacta as profissões. Disciplinas como direito no mundo digital e start-ups enxutas dividem espaço com outras sobre profissões do futuro e conectividade.
Já o MBA em governança e inovação mescla direito ambiental e gestão de projetos com data center verde e tecnologias sustentáveis.
Foi o curso escolhido pelo o analista de sistemas Pedro Mazzuca, 24. "Entender mais de sustentabilidade me ajuda a ter novas oportunidades. A relação com colegas de outras áreas também é muito rica", afirma.
A instituição também oferece o MBA em direito e tecnologia de informação. O curso foi criado para ajudar o advogado que cuida de processos da área e técnicos que precisam entender um pouco mais de direito.
Assuntos como comércio eletrônico, propriedade intelectual e direitos autorais são tratados em aula tanto do ponto de vista jurídico quanto do viés da tecnologia. "O aluno ganha conhecimento da outra área e consegue dialogar com os colegas e os clientes de forma mais efetiva", explica o coordenador do curso, Edson Gomi.
TENDÊNCIAS
O foco em tecnologia está também nos cursos de marketing da ESPM. Além do MBA em big data aplicado ao aarketing, a escola planeja para 2018 masters em inteligência artificial e marketing e data science e marketing.
Desenvolvidos em parceria com a empresa americana de informática IBM, os cursos devem incluir aulas em um laboratório de inteligência artificial e disciplinas como sistemas cognitivos aplicados a negócios e internet das coisas aplicada a cadeia de suprimento.
"Monitorar tendências e buscar formação para desenvolver novas competências é o que faz um bom líder", diz Júlio César Bastos de Figueiredo, coordenador da área de tecnologia e digital na pós-graduação da ESPM.
Já na PUC-SP, o foco se volta às relações no mundo digital no curso atendimento psicológico on-line.
São três módulos independentes que falam da relação do homem com o computador, influências e patologias ligadas à internet (jogos e sexo virtual, por exemplo) e um voltado somente para psicólogos, em que se discute práticas de atendimento mediadas pela internet, que já acontecem na prática.
"Até hoje, nossa maior procura é pelo módulo para psicólogos, mas nos outros já tivemos alunos jornalistas, advogados, médicos e produtores de conteúdo", diz Andréa Jotta, professora do curso.
*
ONDE ESTUDAR
MBA EM DIREITO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
onde Poli - USP
duração 18 meses
quanto R$ 29.280
MBA EM GESTÃO E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
onde Poli - USP
duração 24 meses
quanto R$ 22.800
MBA EM TI DIGITAL E INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL
onde Poli - USP
duração 12 meses
quanto R$ 24.300
MBA EM BIG DATA APLICADO AO MARKETING (A DISTÂNCIA)
onde ESPM-SP
duração 24 meses
quanto R$ 16.427,80
PSICOLOGIA E INFORMÁTICA
onde PUC-SP
duração 120 horas
preço R$ 1.471,86
COMUNICAÇÃO DIGITAL E JORNALISMO DE DADOS
onde PUC-SP
duração 30 horas
preço R$ 1.200

Espaço Livre | Dependência em Games

Jornal da Cultura 0219

Sobre filmar ao invés de socorrer, segundo comentário do Cortella (@cortellaoficial) um desvio de conduta corrigivel, não uma ilusão de óti...